Nos cinco dias de evento, o 11º Festival Social Good Brasil reuniu informação, reflexões, ideias e muitas conexões. Tudo isso com o olhar sobre o mesmo foco: o impacto social.
Entre visitantes e expositores, uma diversidade rica de temáticas, causas e áreas de atuação. Ainda assim, todos estavam reunidos na mesma sintonia, com o olhar para um futuro sustentável e socialmente mais justo.
O que foi dito nos painéis e quem passou pelos espaços presenciais em Florianópolis nos dias de festival?
Queremos compartilhar um pouco disso com vocês neste artigo. Vamos lá?
A importância da tecnologia para fomentar grandes iniciativas
Tecnologia é um tema permanente nos festivais promovidos pela organização Social Good Brasil. Não só por se tratar do negócio que eles praticam, mas porque o futuro é tecnológico. Nesse sentido, as evoluções na vida das pessoas em diferentes contextos passará por essa questão.
Por isso, a tecnologia foi tema das oficinas on-line e dos painéis de conversa presenciais. Ela foi citada a partir de cenários estratégicos, como saúde e educação, além do desafio de vincular esse progresso com a humanização.
Diversidade, cultura e inclusão
Mas existem outros papéis importantes para a inovação social e eles passam pela cultura e pela diversidade. Sendo assim, as reflexões foram a respeito de abrir espaço e criar caminhos para que as diferentes expressões sejam vistas, ouvidas e aceitas.
Esse debate aconteceu trazendo para o centro das discussões as mulheres, as pessoas com mais de 50 anos, as comunidades, o teatro e o cinema. Na agenda dos dois últimos dias, que foram presenciais, quem passou pelo auditório e pela feira também conferiu apresentações de dança e música ao vivo.
Impacto social através do empreendedorismo
De antemão, algo que ficou muito claro nesses debates foi a importância das organizações e dos negócios de impacto social se desenvolverem. Ou seja, é necessário que se atualizem em tecnologias e na coleta de dados que fomentem e ampliem o impacto socioambiental positivo.
Com base nisso, a ideia é escalar o potencial de transformação desse setor, cuja diversidade de causas e iniciativas ficou evidente no encontro na capital catarinense:
- Educação;
- Geração de renda para favelas e periferia;
- Empoderamento feminino;
- Economia circular;
- Proteção ao meio-ambiente;
- Erradicação da fome.
Definitivamente, são iniciativas com imenso potencial de resultados e que, juntas, promovem mudanças para milhares de pessoas.
A presença da Ago
O time da Ago esteve presente em um estande para apresentar a empresa e divulgar a newsletter semanal que será lançada no dia 14 de novembro.
Além de apresentar a empresa, a equipe conversou com os visitantes, expositores e palestrantes, fazendo conexões e se atualizando ainda mais a respeito dos movimentos que acontecem no ecossistema.
O cofundador da Ago, Alexandre Amorim participou de dois momentos que privilegiaram o tema do empreendedorismo social. Primeiramente, no dia 04, mediou um painel sobre esse assunto com Luara de Candido, da We2030, e Samuka Santos, do Cidades Invisíveis. Posteriormente, no dia 05, o bate-papo sobre desafios e jornadas do empreendedorismo se estendeu no dia seguinte, em uma roda de conversa com o pessoal do Impact Hub Floripa e o público do evento.
Além disso, houve a participação da nossa rede e da comunidade de alunos! Américo Mattar, diretor da Fundação Telefônica Vivo, que é professor do nosso Programa Liderança para o Impacto, foi um dos palestrantes. Melissa Senne Pelhon, aluna da turma 2 do Programa Empreendedorismo Social na Real também marcou presença por lá!
Considerando toda essa experiência, o balanço do evento é extremamente positivo. Isso porque a convergência das temáticas para a preocupação com o futuro do social mostra o quanto esse movimento está crescendo e recebendo atenção de diferentes perspectivas.
Acima de tudo, agora é o momento de acompanhar as inovações e os propósitos que nasceram ou se fortaleceram no evento!