A Aliança Empreendedora, hoje, é um exemplo de como olhar para as pessoas e conquistar metas através de uma equipe engajada, colaborativa e autônoma.
Esta organização social experiente, que atua há 17 anos capacitando e apoiando microempreendedores e microempreendedoras formais e informais em situação de vulnerabilidade econômica de todo o Brasil, alterou o seu modelo organizacional para investir em crescimento.
Mas qual foi o caminho para chegar a um time criativo, comprometido e responsável pelos próprios resultados?
Continue a leitura que vamos contar esta história inspiradora!
A jornada da Aliança Empreendedora é parecida com a de muitas outras organizações e empresas:
No entanto, com o crescimento da organização e o aumento do time, manter a participação de todos em todos os processos passou a ser confuso e improdutivo. Para organizar as coisas, foi adotada uma estrutura organizacional tradicional, dessas já conhecidas e consolidadas através do tempo.
O que os fundadores não sabiam – e acabaram descobrindo mais tarde – é que a estrutura organizacional pode ser o maior limitador para o avanço (do pessoal e da própria organização).
“O problema é que a estrutura organizacional não permitia a oxigenação dos espaços de tomada de decisão e não promovia a autonomia da equipe”
Lina Useche, cofundadora da Aliança empreendedora.
O contexto de centralização de tomadas de decisão na diretoria gerava gerava diversos prejuízos:
O que fazer diante de tantos desafios?
Uma reflexão a respeito do seu próprio lugar em todo esse processo levou a Aliança Empreendedora a uma virada de chave transformadora!
Foi quando teve início a implementação de uma gestão ágil. Os modernos conceitos e ferramentas ajudaram a atualizar o modelo mental dos gestores e criar uma estrutura orgânica, capaz de gerar ainda mais valor ao público final. Isso passava por dar mais autonomia e liberdade a todos aqueles responsáveis por movimentar cada uma das engrenagens que levavam ao resultado.
A estrutura organizacional, enfim, passou a refletir o grande propósito da Aliança Empreendedora.
Com o modelo ágil de gestão de pessoas, a equipe passou a receber responsabilidades, se sentir percebida e reconhecida.
Os efeitos disso? Alto desempenho, produtividade, retenção de talentos.
A organização descobriu que quando o líder se torna facilitador, consegue inspirar o melhor de cada um.
Mas você deve estar se perguntando o que, na prática, foi feito.
Esses são apenas alguns exemplos. Então, que tal ouvir diretamente de uma das fundadoras da Aliança Empreendedora como implementar a gestão ágil e ainda conhecer outras boas práticas?
Uma liderança moderna contempla mudanças de mentalidade e ações. Nesse sentido, as ferramentas ágeis são um excelente meio para revolucionar equipes.
Todo esse conhecimento, moderno e disruptivo, faz parte do Programa Liderança para o Impacto, da Ago. Nele, além de um conteúdo riquíssimo e totalmente voltado aos desafios da liderança do futuro, você aprenderá muito por meio da participação de uma das fundadoras da Aliança Empreendedora, Lina Useche. Ela vai contar pessoalmente a trajetória desde a implementação até as diversas ações que estão promovendo resultados impressionantes!
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