Empreendedorismo Feminino e sua potência no contexto do impacto social

Quando iniciamos uma jornada empreendedora, nos deparamos com diversos desafios sendo alguns deles: 

• Entender qual o verdadeiro impacto da organização na vida das pessoas;
• Ter uma proposta disruptiva e não saber comunicar este propósito;
• Engajar o cliente e os beneficiários do projeto;
• Inovar constantemente;
• Ter uma equipe coesa;
• Entender quais são os potenciais clientes e seus perfis ou até mesmo;
• Estruturar sua organização de forma sustentável em todos os aspectos.

Você já passou por algo parecido?

Precisamos ter resiliência e foco para lidar com os desafios do dia-a-dia, causar uma transformação real na sociedade e viver do propósito e impacto positivo. Se apaixone pela solução que você trás para todos à sua volta.

Para saber mais sobre o tema, tivemos uma aula gratuita sobre empreendedorismo feminino na qual a Laís Higashi da Litro de Luz, Grazielly Silva do Repagina.me, a Andréa Gomides do Instituto Ekloos e a Janine Silva da Klumie contaram sobre como ingressaram no ecossistema de impacto e trouxeram uma abordagem sobre o que é o empreendedorismo feminimo.

Antes de ingressar no mercado, o primeiro passo que muda completamente a estratégia da empresa é entender quem é a persona, qual é o público que você quer atender.

Essa organização verdadeiramente muda a vida das pessoas?

Além de pensar nas ideias inovadoras e impacto socioambiental devemos pensar no que o cliente precisa e saber o que de fato você está solucionando.

Dicas poderosas para construir uma organização de impacto:

A Andréa Gomides do Instituto Ekloos diz que:

• O primeiro ponto é a capacitação, isto é, buscar conhecimento técnico, participar de cursos e programas de aceleração;

• Segundo ponto: desenvolver um bom plano de negócios, a começar pela planilha de viabilidade financeira (quais são seus custos fixos, quais são seus custos variáveis e qual é o volume de vendas que você precisa ter para que o seu negócio fique de pé).

Grazielly Silva do Repagina.me pontuou 3 coisas:

• Resiliência é essencial na jornada empreendedora;
• Não se apaixone pela sua ideia e sim pela solução que você traz. “A nossa primeira ideia é sempre a mais burra”;
• Importância de colocar a mão na massa. “Você só vai aprender fazendo”.

As duas dicas principais da Janine Gomes da Klumie foram:

• Conhecer muito bem a sua persona e entender a fundo qual problema ela enfrenta;
• Estudar seus concorrentes e saber qual será o seu diferencial.

A  Laís Higashi da Litro de Luz ressaltou:

• A importância de consultar pessoas de fora. Por estarmos muito imersos no projeto e podemos deixar passar algum detalhe importante;
• E entender que você não precisa fazer tudo sozinha. Aprenda a delegar, busque uma visão do todo e esteja com pessoas que agreguem.

Para saber mais sobre empreendedorismo feminino, acesse a aula gratuita no youtube clicando AQUI