Esta semana vamos conhecer um pouco da história da Giovanna Caminha, que foi aluna do curso Liderança para o Impacto, aqui da Ago, e agora está conduzindo um projeto corporativo em parceria com um de nossos clientes.
O desejo de fazer a diferença promovendo impacto positivo foi o que trouxe a Giovanna até aqui. E essa mesma vontade está presente no propósito de muitos outros profissionais que acreditam no poder de uma liderança humanizada e voltada ao desenvolvimento das pessoas.
Mas entre tantas capacitações no mercado, o que fez a diferença para que a nossa formação fosse a escolhida? E como esse conhecimento vai refletir na carreira desta profissional daqui em diante?
Tudo isso vai ser contado a partir de agora! Confira!
Voluntariado desde muito cedo
A veia de impacto positivo sempre esteve presente na vida da Giovanna. Desde pequena ela foi influenciada pelos pais a fazer voluntariado. Na infância, via aquelas atividades de forma lúdica, mas na adolescência já desenvolveu um olhar de responsabilidade.
Aquela experiência despertou um desejo de contribuir e transformar, e ele só crescia. Ela teve contato com instituições como a AACD, onde aprendeu muito sobre o poder das diferenças; passou um período no Peru, ensinando sobre igualdade de gêneros para crianças; participou de um projeto com ribeirinhos na Amazônia, no qual planos de negócio eram estruturados em conjunto.
Daí em diante, não teve jeito, o impacto social se tornou propósito e passou a fazer parte das escolhas que definiriam a sua trajetória profissional.
“Eu sempre fui muito para o social, especificamente. Na hora de escolher uma profissão, queria uma que me possibilitasse trabalhar com o terceiro setor – porque até ali era tudo o que eu conhecia de responsabilidade social. Então, na faculdade conheci a respeito de negócios sociais, negócios sustentáveis e setor 2.5. Vi que isso existe e decidi que era o sentido para onde eu queria ir.”
A dualidade entre filantropia e lucro
Junto dessa descoberta de possibilidades, veio a reflexão a respeito do porquê filantropia e lucro ficavam posicionadas, historicamente, em lados opostos. Por que não haver geração de receita nos projetos de responsabilidade social e, com isso, expandir os resultados e os benefícios proporcionados?
Quando conheceu o conceito de negócios sociais, percebeu que sim, é possível conciliar os dois objetivos na mesma instituição. Com tal olhar, procurou conteúdos que ensinavam a esse respeito e buscou conhecer quem eram as pessoas dos setores 2.5 e 3 que falavam deste tema.
O encontro com a Ago Social
Em paralelo à procura por conhecimento, Giovanna começou o próprio movimento social, o Vida Envolvida, que já atuou com pessoas em situação de rua, ribeirinhos e com moradores da comunidade do Boqueirão, em São Paulo – SP.
“Vi maneiras de ter contato com esse tema [de impacto social] dentro do meu antigo emprego. Eu já tinha muito esse lado prático, a gente já fazia ações de grande porte, mas sentia falta do lado teórico.”
Com o objetivo de expandir o aprendizado, fez uma relação de todos a quem admirava dentro deste universo e tentou conversar com elas. No caminho, conheceu Richard Sippli, do Movimento Bem Maior, que indicou a Ago Social como um bom norte de capacitação. Foi assim que conheceu o programa Liderança para o Impacto.
“Achei super legal poder trabalhar com impacto social e, ao mesmo tempo, estudar sobre liderança. Considero que os dois são temas importantes. E foi uma mega experiência, eu adorei.”
A proposta de apresentar geração de receita, lucro e impacto social caminhando juntos fez todo o sentido. Além disso, a possibilidade de atuar com propósito conduzido por uma liderança humanizada e voltada ao desenvolvimento de pessoas despertou ainda mais o interesse em seguir com a Ago.
Fator decisivo para a escolha de um curso de liderança
Havia, no fundo, uma certa insegurança com relação a cursos orientados ao impacto positivo. Pelo fato dos negócios sociais serem um setor novo, Giovanna não sabia exatamente quem tinha real capacidade de ensinar e agregar valor nesse contexto.
A indicação feita pelo Richard tinha sido um excelente começo, mas o que determinou a decisão foi a confiança no time de professores.
“Tinham essas pessoas que já estão no mercado há bastante tempo, trilhando esse caminho. Uma galera de nome, falando coisas legais e fazendo parte do curso. Esse fator foi crucial pra mim.”
Conteúdos diferenciados e voltados para a humanização
O que surpreendeu a nossa aluna dentro da formação foi encontrar uma proposta de liderança tão humanizada.
O conteúdo fala desse novo perfil de gestão, voltado às pessoas e que enfatiza o valor do autoconhecimento do líder e do conhecimento individual da equipe que ele lidera. E, para desenvolver essas habilidades, ainda traz ferramentas como o Eneagrama – que é, inclusive, um dos temas favoritos de quem passa pelo programa.
Essa questão de exercer uma liderança responsável é um dos pontos que Giovanna leva para o próprio dia a dia, com o comprometimento em alinhar expectativas, enxergar o outro e inspirar o melhor de cada um. Algo que ela chamou de “não desistir da pessoa”.
De aluna a integrante do time Ago
Assim que iniciou a formação, a vontade era muito grande de mergulhar e participar cada vez mais de ações com propósito, mas a Giovanna nunca imaginou que o seu interesse e a sua dedicação durante as aulas fossem abrir uma porta para integrar o time da própria Ago e conduzir um projeto muito importante.
“Quando o Alexandre [Amorim, cofundador da Ago] fez o convite, eu me senti valorizada, senti que fui ouvida. (…) me senti muito acolhida por todos. Foi acima da expectativa!”
O trabalho assumido por ela foi o de gestão de um projeto em parceria com um dos clientes da Ago, atuando com o desenvolvimento de mulheres empreendedoras da periferia. As atividades já tiveram início e a repercussão da primeira etapa foi incrível, com o reconhecimento do cliente e das participantes.
Giovanna também concorda, “Acho que foi uma boa estreia e uma boa experiência”. Sim, foi uma excelente estreia e a Ago sente muito orgulho dessa parceria!
E essa avaliação vai muito ao encontro de outro pensamento que ela mesma trouxe como dica para as pessoas que pensam em seguir uma carreira com impacto:
“Tem que dar um primeiro passo. Precisa começar a se movimentar se você sabe aonde quer ir. Então, quando for para aquela próxima entrevista, em vez de falar ‘não tenho nenhuma experiência’, vai dizer ‘eu já fiz um curso, tenho um conhecimento’. (…) É mercado, ele quer resultado, então você precisa estar instruído, precisa ir junto com isso.”
São histórias como essa, de desenvolvimento pessoal, propósito e impacto que movem o trabalho do Ago através dos nossos programas de formação.
E se você quer conhecer mais sobre o curso Liderança para o Impacto, do qual a Giovanna participou, clique aqui!