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Empreendedorismo social: autoconsciência é o primeiro passo

Empreendedorismo social: autoconsciência é o primeiro passo

Empreendedorismo social: autoconsciência é o primeiro passo

Não pode existir um mundo mais consciente, inclusivo e integral se não houver indivíduos mais conscientes, inclusivos e integrais. Essa é uma das premissas defendidas por Paulo Cruz Filho, empreendedor social, professor e palestrante (https://www.linkedin.com/in/paulocruzfilho/).

Índice

“Expandir a consciência é essencial. O primeiro passo de todos deveria ser se alinhar com a sua verdadeira intenção”, comenta.

Segundo ele, esta autoconsciência fará com que o empreendedor, empresário, investidor ou qualquer pessoa libere as “travas” que a impedem de alcançar o seu potencial a favor do impacto social. “Ao limpar as cascas, agimos naturalmente em prol do bem comum. Nossa verdadeira intenção está intrinsecamente alinhada com a evolução da humanidade”. Assim, o foco precisa estar no indivíduo, na evolução da pessoa e isto é algo transversal a qualquer aspecto técnico que deva ser trabalhado.

Paulo Cruz entende do que está falando. Ativamente envolvido na área de impacto social, ele é Co-fundador e Soul of Flowing (Inovação, Novas Soluções e Expansão de Impacto) na We.Flow – Together for a Better World, uma empresa social focada em promover e melhorar o desenvolvimento das pessoas, organizações, empresas e governos para alcançar um impacto social global. É também cofundador da Integral Works – Human and Business Evolution, organização voltada para o desenvolvimento corpo-mente-espírito de pessoas e organizações.

O entendimento sobre o papel fundamental da auto-consciência é compartilhado por Alexandre Amorim, Cofundador da Ago Social, empresa cuja missão é construir uma sociedade de impacto social através de conhecimento, capital e conexões. Acreditamos no potencial individual de transformar o coletivo e trabalhamos para isso”, diz. E completa: “Conhecermos aquilo que nos move é a nossa missão aqui como pessoas é a base para colocarmos nossas virtudes em função do meio. Especialmente para aqueles que traçam uma jornada buscando gerar transformação social”.

Nesse sentido, Amorim explica que a Ago Social, com seu braço Ago Educação, vai apoiar, através de formações, aqueles que atuam com impacto social a trilharem seus caminhos. “Nossos cursos trarão desde temas técnicos até de competências sócio-emocionais para apoiá-los nesta jornada”, finaliza.

Não pode existir um mundo mais consciente, inclusivo e integral se não houver indivíduos mais conscientes, inclusivos e integrais. Essa é uma das premissas defendidas por Paulo Cruz Filho, empreendedor social, professor e palestrante (https://www.linkedin.com/in/paulocruzfilho/).

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“Expandir a consciência é essencial. O primeiro passo de todos deveria ser se alinhar com a sua verdadeira intenção”, comenta.

Segundo ele, esta autoconsciência fará com que o empreendedor, empresário, investidor ou qualquer pessoa libere as “travas” que a impedem de alcançar o seu potencial a favor do impacto social. “Ao limpar as cascas, agimos naturalmente em prol do bem comum. Nossa verdadeira intenção está intrinsecamente alinhada com a evolução da humanidade”. Assim, o foco precisa estar no indivíduo, na evolução da pessoa e isto é algo transversal a qualquer aspecto técnico que deva ser trabalhado.

Paulo Cruz entende do que está falando. Ativamente envolvido na área de impacto social, ele é Co-fundador e Soul of Flowing (Inovação, Novas Soluções e Expansão de Impacto) na We.Flow – Together for a Better World, uma empresa social focada em promover e melhorar o desenvolvimento das pessoas, organizações, empresas e governos para alcançar um impacto social global. É também cofundador da Integral Works – Human and Business Evolution, organização voltada para o desenvolvimento corpo-mente-espírito de pessoas e organizações.

O entendimento sobre o papel fundamental da auto-consciência é compartilhado por Alexandre Amorim, Cofundador da Ago Social, empresa cuja missão é construir uma sociedade de impacto social através de conhecimento, capital e conexões. Acreditamos no potencial individual de transformar o coletivo e trabalhamos para isso”, diz. E completa: “Conhecermos aquilo que nos move é a nossa missão aqui como pessoas é a base para colocarmos nossas virtudes em função do meio. Especialmente para aqueles que traçam uma jornada buscando gerar transformação social”.

Nesse sentido, Amorim explica que a Ago Social, com seu braço Ago Educação, vai apoiar, através de formações, aqueles que atuam com impacto social a trilharem seus caminhos. “Nossos cursos trarão desde temas técnicos até de competências sócio-emocionais para apoiá-los nesta jornada”, finaliza.

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